Desprezada, Susana só pensa em fazer a Rita (se vingar). No dia em que tia Carlota da a luz, acontece um momento Esmeralda e a nossa possível querida vilã paga uma enfermeira para trocar os bebês. Tudo isso só para ter o prazer de saber que eles passarão a vida longe da verdadeira herdeira. Algo que eu ainda não entendi muito bem, porque normalmente quando a gente faz isso, depois de algum tempo manda um bilhetinho dizendo: “Oi, troquei sua filha por outra. Tenham uma semana iluminada. Beijos de luz”, mas tudo bem, expectativas estão tão baixas que tenho certeza que isso será explicado no decorrer da novela.

Mais de 20 anos se passam - algo pequeno comparado a todas as passagens de tempo de Em Família -, Sandra (Isis Valverde), moça pobre, sofrida, (mas que por ser a Isis todos vamos amá-la, pois Isis mocinha sofrida na veia, outras mocinhas sofridas vide Paolla Oliveira na cadeia) e verdadeira filha de Fernando e Carlota, é criada pela mulher que tinha que conhecer Menudos para deixar de ser reprimida, a dona de casa Beatriz (Heloísa Périssé, que anda mesmo com uma cara de pobre sofrida ultimamente, então vai ta interpretando legalzão esse papel) e pelo militar Elísio (Daniel Dantas). Moradores de Copacabana, pois toda novela ultimamente acho que ta tendo a obrigação de se passar no Rio de Janeiro, eles levam uma vida simples como gotas de chuva, chuva, chuva, simples como roupas no varal, simples como beijos na varanda, simples como luzes de Natal, simples como moças na janela, simples como flores (não roubadas) no quintal.